As cobras mais peçonhentas do Brasil
Coral Verdadeira
A peçonha da coral verdadeira é neurotóxica, ou seja, atinge o sistema nervoso, causando dormência na área da picada, problemas respiratórios (sobretudo no diafragma) e caimento das pálpebras, podendo levar uma pessoa adulta a óbito em poucas horas.
A coral verdadeira geralmente é identificada pela posição das presas ou pela quantidade e delineamento dos seus anéis. Ela tem hábito noturno e vive sob folhas, galhos, pedras, buracos ou dentro de troncos em decomposição. Ao se sentir acuada ou ser atacada, a cobra coral rapidamente contra-ataca, por isso recomenda-se o uso de botas de borracha cano alto, calça comprida e luvas de couro, bem como evitar colocar a mão em buracos, fendas, entre outros.
A pessoa picada pela coral deve ser levada imediatamente ao médico ou posto de saúde, além da captura da cobra ainda viva. Deve-se evitar que a pessoa se locomova ou faça esforços, para que o veneno não se espalhe. Da mesma forma, deve-se evitar técnicas como abrir a ferida para retirar o veneno, chupar o sangue, isolar a área atingida, fazer torniquetes, entre outros, sendo o soro a melhor opção.
O tratamento é feito com o soro antielapídico intravenoso.
Coral Verdadeira
A peçonha da coral verdadeira é neurotóxica, ou seja, atinge o sistema nervoso, causando dormência na área da picada, problemas respiratórios (sobretudo no diafragma) e caimento das pálpebras, podendo levar uma pessoa adulta a óbito em poucas horas.
A coral verdadeira geralmente é identificada pela posição das presas ou pela quantidade e delineamento dos seus anéis. Ela tem hábito noturno e vive sob folhas, galhos, pedras, buracos ou dentro de troncos em decomposição. Ao se sentir acuada ou ser atacada, a cobra coral rapidamente contra-ataca, por isso recomenda-se o uso de botas de borracha cano alto, calça comprida e luvas de couro, bem como evitar colocar a mão em buracos, fendas, entre outros.
A pessoa picada pela coral deve ser levada imediatamente ao médico ou posto de saúde, além da captura da cobra ainda viva. Deve-se evitar que a pessoa se locomova ou faça esforços, para que o veneno não se espalhe. Da mesma forma, deve-se evitar técnicas como abrir a ferida para retirar o veneno, chupar o sangue, isolar a área atingida, fazer torniquetes, entre outros, sendo o soro a melhor opção.
O tratamento é feito com o soro antielapídico intravenoso.
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